A População é definida como o conjunto de elementos que apresentam características comuns e que os identificam como pertença daquela população e características que os diferenciam de outras populações. Geralmente o número de elementos de uma População ou universo é demasiado grande para ser possível observa-los todos pelo que se torna necessário escolhermos elementos dessa População que possam representa-la; a esse processo de selecção chamamos amostragem a qual produz um subconjunto da População que denominamos Amostra.
A selecção da amostra está intimamente ligada à metodologia que o investigador considerou mais adequada para orientar a investigação e aos objectivos da mesma. Se o investigador decidiu increver-se no paradigma normativo/quantitativo a amostra tenderá a ser de maiores dimensões do que se o investigador tiver optado por um enquadramento teórico que priviligie o paradigma interpretativo/qualitativo em que as amostras têm dimensões muito mais reduzidas. As técnicas de amostragem também serão seleccionadas de acordo com os objectivos do investigador. De qualquer modo para definirmos a amostra é preciso primeiro definir a população e depois determinar que dimensão deve ter a amostra.
Este blog surge, para testemunhar o desenrolar da unidade curricular de Metodologias de Investigação em Educação, na perspectiva dos conteúdos, organização e aspectos reflexivos e críticos.
O segredo da investigação é o método.
"O segredo da investigação é o método"
Esta é uma afirmação feita por José Rodrigues dos Santos, jornalista, escritor e professor universitário, em entrevista dada, esta semana à revista Notícias Sábado.
E prossegue: " quando estamos a fazer uma investigação, muitas vezes estamos à procura de alguma coisa. No acto de procurar uma coisa encontramos outra. Eu sou a única pessoa que pode avaliar se essa coisa é pertinente."
As etapas de um processo de investigação, podem conduzir-nos a caminhos diferentes daqueles que tinhamos antecipado e levar-nos até a reavaliar todo o processo desenvolvido até ali.
As etapas de um processo de investigação por vezes, sobrepõe-se umas às outras, misturam-se, fluidificam-se e obrigam-nos a rever posições.
Esta é uma afirmação feita por José Rodrigues dos Santos, jornalista, escritor e professor universitário, em entrevista dada, esta semana à revista Notícias Sábado.
E prossegue: " quando estamos a fazer uma investigação, muitas vezes estamos à procura de alguma coisa. No acto de procurar uma coisa encontramos outra. Eu sou a única pessoa que pode avaliar se essa coisa é pertinente."
As etapas de um processo de investigação, podem conduzir-nos a caminhos diferentes daqueles que tinhamos antecipado e levar-nos até a reavaliar todo o processo desenvolvido até ali.
As etapas de um processo de investigação por vezes, sobrepõe-se umas às outras, misturam-se, fluidificam-se e obrigam-nos a rever posições.
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