Quando recorrer à entrevista?
De acordo com Hermano Carmo e Manuela Ferreira (1998) a recolha de dados através de entrevista é útil em certos contextos e evitável em outros. Poderá economizar tempo em situações em que se pretenda saber a opinião de pessoas que sejam especialistas no assunto que queremos investigar, isto é , sejam informadores qualificados e " recipientes de informação relevante". Por outro lado, poderão também actuar como filtro da própria informação. Daí que se faça sentir a necessidade de cruzar dados provenientes de outras fontes para aumentar a fiabilidade da informação a obter.
Outra situação em que a entrevista poderá funcionar bem é quando existem questões relevantes para o investigador cuja respostas obtidas por outros processos não parecem fiáveis ou ainda para corroborar informações obtidas através de fontes documentais, por exemplo.
Existem entrevistas que consoante os objectivos que norteiam o investigador se adequam na forma, estrutura e na tipologia, para permitir a recolha apropriada da infromação.
Este blog surge, para testemunhar o desenrolar da unidade curricular de Metodologias de Investigação em Educação, na perspectiva dos conteúdos, organização e aspectos reflexivos e críticos.
O segredo da investigação é o método.
"O segredo da investigação é o método"
Esta é uma afirmação feita por José Rodrigues dos Santos, jornalista, escritor e professor universitário, em entrevista dada, esta semana à revista Notícias Sábado.
E prossegue: " quando estamos a fazer uma investigação, muitas vezes estamos à procura de alguma coisa. No acto de procurar uma coisa encontramos outra. Eu sou a única pessoa que pode avaliar se essa coisa é pertinente."
As etapas de um processo de investigação, podem conduzir-nos a caminhos diferentes daqueles que tinhamos antecipado e levar-nos até a reavaliar todo o processo desenvolvido até ali.
As etapas de um processo de investigação por vezes, sobrepõe-se umas às outras, misturam-se, fluidificam-se e obrigam-nos a rever posições.
Esta é uma afirmação feita por José Rodrigues dos Santos, jornalista, escritor e professor universitário, em entrevista dada, esta semana à revista Notícias Sábado.
E prossegue: " quando estamos a fazer uma investigação, muitas vezes estamos à procura de alguma coisa. No acto de procurar uma coisa encontramos outra. Eu sou a única pessoa que pode avaliar se essa coisa é pertinente."
As etapas de um processo de investigação, podem conduzir-nos a caminhos diferentes daqueles que tinhamos antecipado e levar-nos até a reavaliar todo o processo desenvolvido até ali.
As etapas de um processo de investigação por vezes, sobrepõe-se umas às outras, misturam-se, fluidificam-se e obrigam-nos a rever posições.
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