1)
Selecionar um
recurso educativo online para avaliar - este recurso deverá estar livremente
acessível a qualquer utilizador, sem necessidade de registo ou instalação de
software adicional;
DO
RECURSO (identificação e descrição do REO)
“an ideal OER would help
every person in the world attain all the education they desire.” (Wiley, September, 27, 2011, 4:22pm)
Que
recurso é?
1-Identificação
do recurso escolhido
O recurso é um conjunto de episódios em tiras de
banda desenhada, sobre o tema da segurança na internet. Está disponibilizado no
Portal das Escolas em duas versões; pdf e e-book. Iremos analisar a versão em e-book.
Designação: Tiras Seguranet - Banda desenhada (e-book)
Onde
está?
ou
ou
Data
de publicação: 5-01-2012
Título
do recurso: Tiras de BD SeguraNet – “Tu decides para onde vais”
Entidade
coletiva fornecedora do recurso - DGIDC - Direção Geral de Inovação e Desenvolvimento
Curricular
URL:
1. http://www.dgidc.min-edu.pt/outrosprojetos/index.php?s=directorio&pid=192#i
URL:
1. http://www.dgidc.min-edu.pt/outrosprojetos/index.php?s=directorio&pid=192#i
Custo
Não
Não
Direito de
autor
Sim
Sim
Autor:
Nelson Martins
Tipo
de recurso: e-book publicado no Site Portal das
Escolas
Idioma:
Português
Destinatários:
alunos dos vários níveis de ensino; do 2º ciclo ao secundário
Áreas
de Formação: Áreas curriculares não disciplinares
ou Disciplina de Aplicações de Informática
2-
Descrição do REO
“Um
recurso digital na Internet remete-nos não só para a eventual dimensão
educativa mas também para a especificidade do suporte e ao mesmo tempo para uma
multiplicidade de valências inerentes à Internet” (Ramos et. Al, n/d, p.80)
Como já referimos trata-se de um conjunto de
episódios/pequenas histórias engraçadas, em tiras de banda desenhada; mais
precisamente 25, uma por página, sobre o tema da segurança na internet. Na
primeira página, está escrita uma recomendação pelo autor acerca do que se
pretende que aconteça: “ Para ler, pensar, comentar, discutir, partilhar… “.
Cada tira/página se ocupa de um assunto: a primeira página conta uma história
sobre os utilizadores dos telemóveis que agem de forma descuidada, a segunda
página fala sobre o cyberbullying, na terceira, podemos encontrarmo-nos com as
consequências de copiar trabalhos da internet e assim sucessivamente de
história em história, procurando cobrir, com algum humor, os mais variados
comportamentos de risco na utilização da internet.
O recurso
faz parte do acervo dos recursos do Portal das Escolas e apresenta um símbolo a
verde, um v; clicando sobre ele abre-se uma caixa de texto onde se pode ler que
os recursos com esta etiqueta foram avaliados por professores especialistas nas
respetivas áreas científicas e na avaliação
de RED, nas seguintes vertentes: a) erros científicos; b) problemas de caráter
linguístico; c) preconceitos ou estereótipos, problemas de género, conteúdos
que incitem à violência; d) desrespeito pelo direito de autor e propriedade
intelectual. È ainda mencionado que se apesar de tudo, for verificada a
existência de algum problema, agradecem que se contate a equipa do Portal das
Escolas!
O recurso está em português, é um recurso aberto,
ao abrigo de uma licença Creative Commons, como de resto todos os recursos do
site, não há necessidade de se registar para aceder, embora o possamos fazer se
desejarmos e está disponível em duas versões; e-book e pdf. O Portal das
escolas disponibiliza, acerca dele, umas primeiras informações identificativas
que compreendem Título, referência, data de publicação, autoria, nome da
entidade responsável (DGIDC), uma breve descrição do conteúdo, do contexto e do
público-alvo. São também referidos Dados Pedagógicos, Técnicos, Contribuidores
e Licenciamento
Justificação
da escolha
Ø a
atualidade do tema
Ø a
importância do tema
Ø o
Potencial para sensibilizar a população mais jovem para os perigos da internet
Ø o
Potencial para promover a reflexão e o espírito crítico
Ø Potencial
para fomentar soluções inovadoras e criativas para o problema
Ø a
utilidade
Ø Fácil
utilização
Ø Fácil
acesso
Ø De
acordo com os objetivos curriculares
Ø Potencial
para pela sua simplicidade ser facilmente usado em casa e fomentar o
envolvimento de toda a família
Ø Não
requer conhecimentos técnicos avançados.
Ø Pode
ser usado por quase todas as pessoas de quase todas as idades
Ø A
versão pdf pode ser descarregada da internet e impressa.
Ø Potencial
para motivar os destinatários
Algumas
considerações sobre a adoção deste recurso:
Um e-book de banda desenhada (a BD surge na
sequência da imprensa escrita) não é propriamente um recurso muito original em
nosso entender, contudo pode ser um recurso a usar, pelos motivos que passarei
a expor abaixo:
1.
Concentra a atenção no tema e não no suporte, que será familiar para qualquer
estudante independentemente do seu “background” cultural.
2.
Privilegia uma abordagem bem-humorada de assuntos importantes.
3.
É um recurso fácil de utilizar que não exige programas específicos e é de fácil
acesso também.
A sua utilização poderá configurar uma
aprendizagem mista do tipo cognitivista e sócio-interacionista (Clementina,
2007), por nos parecer que poderá promover uma aprendizagem significativa por
recurso a uma ampliação da estrutura cognitiva, incorporando-se as novas
ideias, nas que já são do conhecimento do aluno; ou seja, o estudante familiarizado
com o formato em que se apresentam os conteúdos, poderá sentir-se mais à vontade
para aprofundar melhor os temas propostos.
Por outro lado, de acordo com a recomendação do
autor da BD, o debate, a troca de impressões sobre as histórias e até as
possíveis experiências dos estudantes sobre os temas, poderão funcionar como
formas de estimular aprendizagens e reflexões significativas, através das
interações entre os sujeitos, e com os temas descritos no e-book.
___________________________________________________________________
2) Elaborar uma grelha de análise/avaliação original
a aplicar ao recurso educativo online escolhido.
Vai encontrar grelhas de avaliação no material disponibilizado que poderão servir como inspiração ou referência, mas não se pretende que construa uma grelha com a mesma dimensão e grau de complexidade.
Vai encontrar grelhas de avaliação no material disponibilizado que poderão servir como inspiração ou referência, mas não se pretende que construa uma grelha com a mesma dimensão e grau de complexidade.
Construa uma grelha
original que seja adequada para avaliar o tipo de recurso educativo
online que escolheu. Indique em que grelha ou grelhas se baseou para
construir a sua.
DA
GRELHA de AVALIAÇÃO
A grelha construída baseou-se nas grelhas
consultadas através do Guia de avaliação do ministério da educação do Canadá e
da grelha Sacausef.
Avaliar
porquê?
Segundo Maria Pinto (2005) as razões estão
relacionadas com:
•
“Crescimento exponencial de recursos eletrónicos
educativos
•
Ausência de práticas regulares de
avaliação
•
Exigência de avaliação e certificação
dos recursos educativos
•
Preocupações quanto à qualidade
pedagógica de muitos recursos
•
Necessidade de credibilidade
académica, científica e comercial”
Avaliamos porque é importante saber se estamos a
ir na direção que queremos. E como sabemos se o que queremos é o melhor para
nós? Se formos crianças ou jovens, pouco daquilo que temos vontade de aprender
é aquilo que precisamos aprender ou que outros querem que aprendamos ou sequer
sabemos o que queremos. Mas então porque se torna importante aprender coisas
que não nos interessam? Porque poderemos prepararmo-nos para um tempo futuro em
que se espera que atendamos às nossas necessidades autonomamente.
Avaliar é indissociável de descobrir o que vale
mais ou é de maior valor em determinada situação e contexto e que depende dos
objetivos fixados, dos intervenientes, do contexto e do tempo para os atingir. Poderemos
ainda interrogarmo-nos se o que vale mais agora, terá o mesmo valor daqui a
cinco, dez ou 30 anos! O que vale mais e a forma de o alcançar procurará
conciliar-se com a idade dos destinatários, o seu meio, as suas motivações, o
seu nível de conhecimento, a forma como interagem, os seus estilos de
aprendizagem.
Avaliar
para quê?
Mas este recurso em particular já foi avaliado por
uma equipa do ministério da educação o que em princípio o qualificaria para
utilização em contexto educativo. Porque avaliar de novo? Não são do nosso conhecimento
que critérios foram usados para o avaliar, além do que, a decisão sobre que recurso
usar, também depende do fim para que vai ser usado, de quem o seleciona e a
quem se destina, do estilo de ensino/aprendizagem do professor e dos alunos a quem
vai servir.
Avaliar permite ajuizar sobre a qualidade do
recurso e melhora-lo se necessário o que se vai repercutir na qualidade da
educação no geral.
Avaliar
de que modo?
Para avaliar, necessitamos de recorrer a
instrumentos de avaliação e, para tal, impõe-se conhecer as caraterísticas “que
definem a qualidade dos recursos eletrónicos para poder avaliá-los e
utilizá-los” (Pinto, 2005).
A autora avança com os métodos seguintes: Elaboração
de lista de verificação e controlo, solicitação das opiniões dos utilizadores e
dos especialistas, tudo isto pautado por supervisão e controlo prévios.
Para avaliar, de acordo
com Vasco Graça da Equipa de Missão CRIE (2005), é preciso ter em consideração,
o rigor científico, a qualidade pedagógica, a Integração curricular, a
adequação técnica, a Acessibilidade e a
Igualdade quanto ao género.
Por sua vez, Maria Pinto (2005) subdivide a
avaliação em seis Dimensões que comportam critérios específicos. São elas: Identificação,
Autoridade (QUEM), Conteúdos (QUÊ), Pedagógicos (POR QUÊ), Técnicos (COMO), Funcionais
(PARA QUÊ)
Quanto aos critérios de
avaliação adotados pelo ministério de educação do Canadá no seu manual de
avaliação, eles subdividem-se e integram quatro dimensões ou domínios
principais, a saber: Conteúdo, Dimensão Instrucional/Pedagógica, Dimensão
Técnica e Dimensão Social. É também referido no manual de avaliação, que a base
da adoção destes critérios, foi a intenção de encorajar um olhar crítico
detalhado, por parte dos avaliadores, quanto ao recurso a analisar. Modelos de
grelhas de avaliação, consoante o tipo de recurso digital a avaliar, são
disponibilizadas no âmbito deste manual.
Apresentação da grelha
original elaborada, com breve justificação da sua estrutura e dos itens incluídos.
Por influência de tudo o que foi exposto e tendo
identificado inicialmente o recurso a avaliar, a grelha de avaliação que elaboramos,
compreende quatro domínios principais, incluindo cada um, critérios específicos.
Os domínios
principais considerados são: Conteúdo, Domínio Pedagógico, Domínio Técnico e
Domínio de Atitudes e Valores. Pareceu-nos apropriado dividir em quatro
dimensões ou domínios, os critérios de avaliação, por termos optado por olhar o
recurso como um artefacto que pode ser analisado de várias maneiras. Por isso,
começamos por nos focarmos no conteúdo e procurar vê-lo primeiro em si mesmo e depois
em relação com elementos exteriores: os objetivos curriculares, os destinatários,
o contexto. Repetimos o procedimento para os outros domínios; queremos que o
recurso seja capaz de promover da melhor forma, a aprendizagem que desejamos
que ocorra, sendo que os resultados poderão ser potenciados pelo modo como o
recurso apresenta a informação. Não pudemos deixar de considerar as
especificidades técnicas visto que estas podem facilitar ou dificultar o
processo educativo e as atitudes e valores subjacentes ao recurso em si mesmo,
já que estereótipos de género, preconceitos ou outras situações podem
desvirtuar o objetivo educativo.
As respostas a cada um dos critérios estabelecidos
para cada domínio são dadas com recurso a uma escala de intensidades, graduada
de 0 a 4, em que o zero corresponde à não aplicabilidade daquele critério ao
recurso em avaliação, o um corresponde ao nível insatisfatório da aplicação do
critério, o dois corresponde ao nível suficiente do critério, o três
corresponde ao bom e por último o quatro corresponde ao muito bom da
aplicabilidade do critério.
“A good learning resource is a collection of information
organized and presented in a way that facilitates learning” (Evaluating,
Selecting, and Managing Learning Resources: A Guide. Ministry of Education. British Columbia.
Revised in 2002)
A análise de um recurso educativo, de acordo com o guia acima mencionado,
poderá iniciar-se dando atenção às considerações sociais ou, no nosso caso,
começando por aplicar os critérios integrados no domínio das atitudes e valores;
esta dinâmica poderá servir para excluir numa primeira análise, os recursos que
enfermem de estereótipos ou preconceitos, detenham conteúdos que incitem à
violência, não respeitem a diversidade ou tenham atitudes negativas face à
natureza e ao ambiente. Se tivéssemos cumprido esta orientação já não teríamos
selecionado o recurso que escolhemos, porém, somos de opinião que um recurso
não tem de ser o melhor dos recursos para ser útil.
Tentando compreender melhor que critérios usar no domínio pedagógico, fomos
em busca de esclarecimento:
(Bernstein1990, apud Barros
2005) “a sala de aula não deve ser vista, simplesmente, como
um conjunto de indivíduos que ali interagem, mas sim como um contexto
específico, historicamente constituído, no qual diversos discursos educacionais
ou teorias de ensino circulam e se articulam entre si na construção de uma
poderosa realidade para professores e alunos”. (p.7)
Edmondson 1985,
apud Barros 2005, defendem que a definição do discurso edagógico deve considerar
“se os participantes estão engajados no ato de tentar ensinar e aprender ou no
ato de simples comunicação”. (p.12)
Apresentação da Grelha de Avaliação
Escala de respostas para preenchimento da grelha de avaliação:
0-
Não aplicável
1-
Insatisfatório
2-
Suficiente
3-
Bom
4-
Muito Bom
A grelha devidamente
preenchida
Avaliação descritiva global do
recurso educativo online
(com base na análise expressa na grelha e adicionando outros elementos
considerados relevantes)
No domínio do Conteúdo, a avaliação global média é Bom (3), com avaliações
individuais para os quatro critérios/parâmetros que vão desde 2 (Suficiente),
para o parâmetro A1 até 4 (Muito Bom) para o parâmetro A3. Este domínio é o
mais bem classificado de todos, apenas o parâmetro A1 revela na análise do
recurso, algumas incorreções relacionadas com repetição do mesmo episódio em
duas páginas diferentes, a 3 e a 11, e a possibilidade de atualizar o conceito
de cyberbullying para cybermobbing, pelo que se optou por avaliar este
parâmetro com Suficiente.
Quanto ao domínio Pedagógico, a avaliação global situa-se entre o
Suficiente e o Bom (2,25) pelo facto de não estar previsto no recurso nenhuma
forma de avaliação, de não ter sido detetada inovação alguma em termos pedagógicos
e ainda de não ser feita qualquer referência no recurso, a atividades preparatórias
prévias ou posteriores ao seu uso. Na realidade, a única sugestão de uso, é
feita na primeira página, em que Nelson Martins, o autor, indica: “Para ler,
pensar, comentar, discutir, partilhar…” pelo que avaliamos com a classificação
de Insatisfatória, a ausência destas funcionalidades. A todos os outros
parâmetros foi atribuída a classificação de Bom, ainda que o parâmetro B5, grau
de clareza, desenvolvimento e síntese dos conceitos saia um pouco “enevoado” em
algumas páginas, no que diz respeito à clareza. Pensamos que o nível de
comunicação e interação entre os alunos decorrente do uso deste recurso, pode
ser alto, pois julgamos, pela nossa experiência em situações similares, que vai
gerar troca de impressões/debate ainda que não existam nele mesmo (recurso)
elementos interativos. Júlia Tomaz, na sua tese de mestrado, registou efeitos positivos
a nível da aprendizagem e da satisfação dos alunos, com a utilização de
atividades interativas num recurso digital. O site da Seguranet tem jogos e
outras atividades interativas que podem ser usadas pelas escolas e os
professores, mas é necessário que a escola e os professores se registem.
No domínio Técnico sentimos que o
recurso sairia a ganhar se pelo menos tivessem sido indicados alguns endereços
eletrónicos de apoio ou sugeridos alguns materiais que complementassem o
recurso. Também achamos que podia ser mais apelativo se o formato fosse de
vídeo, por exemplo.
Quanto ao Domínio das Atitudes e Valores, verificamos a presença de alguns estereótipos
que se traduzem na figura da professora, de óculos e carrapito, na expressão
meio “tótó” do pai e algo alheada da mãe e relativamente à equidade de género,
na figura da mãe de avental ou a lavar a loiça enquanto o pai aparece a ler o
jornal sentado no sofá! Será por o autor ser do género masculino? Acreditamos
que não e por este recurso ser uma banda desenhada estas situações pretendem
talvez dar um toque humorístico refletindo ao mesmo tempo a realidade de muitas
famílias.
Em resumo, apesar da classificação global não ser brilhante, o recurso
pode, em nosso entender, ser usado com sucesso, para promover um bom debate e
reflexão sobre o tema da segurança na internet, como preventivo de incidentes
que acontecem por falta de sensibilização.
REFERÊNCIAS
Clementina, Adriana (2007). Breve
conceituação sobre as teorias de ensino: comportamentalista, cognitivista e construtivista
( Slideshare, publicado em 1-4-2008 )
Disponível em [http://www.slideshare.net/adrianamosca/teorias-de-ensino-330903].
Consultado em fevereiro
Evaluating,
Selecting, and Managing Learning Resources: A Guide. Ministry of Education.
British Columbia. Revised in 2002 Dísponível em http://www.moodle.univ-ab.pt/moodle/mod/resource/view.php?inpopup=true&id=1734071
Consultado em
janeiro 2012
Graça, Vasco (21 de Dezembro de 2005) (Equipa de Missão CRIE) Seminário "Qualidade e
Avaliação dos Recursos Educativos na Internet" Disponível em SACAUSEF
Consultado em janeiro
Monteiro de Barros, Kasue S. (2005). (Universidade Federal de Pernambuco/CNPq). O Que Há Num Domínio Pedagógico?
[http://www.revistainvestigacoes.com.br/Volumes/Vol.18.N.2_2005_ARTIGOSWEB/KazueSaito_O-QUE-HA-NUM-DOMINIO_Vol18-N2_Art04.pdf].
Consultado em fevereiro
Pinto, Maria (21 de Dezembro de 2005) (Universidade de Granada) Seminário "Qualidade
e Avaliação dos Recursos Educativos na Internet" Avaliação e qualidade dos
recursos electrónicos
Ramos, J.L., Duarte,V.D., Carvalho,
J.M., Ferreira, F.M. e Maio,V.M. (n/d). Modelos e práticas de avaliação de
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Tomaz, Júlia Maria Caldeira - Efeitos do nível de
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satisfação e na aprendizagem. Lisboa : [s.n.], 2011. 76, LXXIX p. Disponível em http://repositorioaberto.uab.pt/handle/10400.2/1979
Wiley,
David (27-09-2011). On OER – Beyond Definitions. Iterating
toward openness. [http://opencontent.org/blog/archives/2015]. Consultado em janeiro
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